As Laranjinhas do Itaú mudaram. Agora, serão operadas pela Tembici, empresa especializada em sistemas de compartilhamento de bicicletas. Com isso, ganharão um modelo mais arrojado e moderno. Dentre as várias mudanças, vale chamar a atenção para o bagageiro frontal, que agora é vazado, em vez de ter o formato antigo de cestinha. Isso porque os usuários costumavam fazer aquele espaço de lixeira, uma tendência mundial. Uma outra coisa interessante é o para-lama integral, que evita que as pessoas tenham suas saias puxadas pela roda traseira. Todas as bicicletas vêm com uma mensagem de respeito ao trânsito, que é fundamental para qualquer pessoa queria sair na rua seja qual for o transporte. Além disso, o sistema de travamento e destravamento do totem está mais prático e rápido (através de um número que é recebido no celular). E agora o usuário pode também sinalizar a bicicleta que usou ou pretende usar como quebrada e acionar sua manutenção no próprio totem.
Essas mudanças prometem uma experiência no trânsito ainda mais agradável.
Imagine que você quer tomar um suco de abacaxi e no lugar onde você mora existe uma baixa de energia elétrica? O que você faz? Você PEDALA! Certo?
Isso mesmo. Um projeto chamado Maya Pedal, desenvolvido na Guatemala, reúne o trabalho de moradores locais e voluntários do mundo todo para transformar bicicletas em máquinas de diversas funções.
Em lugares com recursos técnicos precários, às vezes a bicicleta é o mais próximo de maquinaria que a comunidade tem. Então, o projeto canaliza essa possibilidade no caminho dessa necessidade, amparando pessoas em regiões pobres.
O projeto nasceu em 1997 e tem como objetivo o desenvolvimento sustentável de diferentes partes do globo.
Confira:
Em virtude do número de roubos de bicicleta e do incidente envolvendo o médico Jaime Gold, que foi morto a facadas enquanto andava de bike na Lagoa, a Alerj aprovou uma lei (02/06) que vai ajudar a combater esse tipo de crime. O texto tem 15 dias para ser sancionado pelo governador.
Até então, se você tivesse sua bicicleta roubada, seu caso seria registrado como “roubo a transeunte”. Essa classificação é muito genérica e não ajuda na identificação dos lugares onde esse tipo de crime ocorre com mais frequência. Se aprovada, a lei classificará esse tipo de infração como “roubo ou furto de bicicleta”. Com isso, ela passará a integrar as estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP).
Agora, o roubo de bicicletas vai ter uma cara, assim como roubo a veículo, celular ou estabelecimento comercial já existiam há muito tempo. E com uma cara, fica mais fácil combater e prevenir.
Mais uma conquista para nós, ciclistas!
Um novo conceito de táxi está chegando no Rio. Nesta fase inicial, o Bike Taxi vai funcionar apenas na Lagoa, há sensação é bem agradável. E o mais legal é que, pelo menos por enquanto, o serviço é gratuito.
Produtos nacionais e importados até 7 dias úteis.
Aceitamos devoluções por qualquer motivo e o custo do frete de retorno é nosso.
Aceitamos os principais cartões de crédito e parcelamos em até 12x sem juros.