porLucas Pavel
Crivella vai de bike
O prefeito Crivella esteve na Holanda participando da Velo-City 2017, já que a próxima edição será sediada no Rio de Janeiro. Perguntado sobre as mudanças necessárias para tornar o Rio uma cidade de fato bike-friendly, ele mencionou a criação de novas ciclovias, a manutenção das antigas, aumento de segurança, criação de novos totens de compartilhamento de bicicletas etc.
Com ou sem Crivella ou novas ciclovias, existe uma só garantia: as ruas do Rio vão sentir no ano que vem. Embora o Rio tenha uma malha cicloviária “interessante”, está longe de ser um modelo de mobilidade alternativa. Muitas outras cidades brasileiras estão à frente nesse quesito. O Rio ainda mantém aquela tradição de ter a maior parte de suas ciclovias perto do mar, mas longe de onde interessa, ou seja, das ruas onde os trabalhadores precisam.
Será que não dá pra injetar o dinheiro do Carnaval para melhorar a infraestrutura da cidade? E com isso, de quebra, acabamos valorizando o verdadeiro Carnaval, que é o de rua.
porLucas Pavel
Modelos mais arrojados do Bike Itaú
As Laranjinhas do Itaú mudaram. Agora, serão operadas pela Tembici, empresa especializada em sistemas de compartilhamento de bicicletas. Com isso, ganharão um modelo mais arrojado e moderno. Dentre as várias mudanças, vale chamar a atenção para o bagageiro frontal, que agora é vazado, em vez de ter o formato antigo de cestinha. Isso porque os usuários costumavam fazer aquele espaço de lixeira, uma tendência mundial. Uma outra coisa interessante é o para-lama integral, que evita que as pessoas tenham suas saias puxadas pela roda traseira. Todas as bicicletas vêm com uma mensagem de respeito ao trânsito, que é fundamental para qualquer pessoa queria sair na rua seja qual for o transporte. Além disso, o sistema de travamento e destravamento do totem está mais prático e rápido (através de um número que é recebido no celular). E agora o usuário pode também sinalizar a bicicleta que usou ou pretende usar como quebrada e acionar sua manutenção no próprio totem.
Essas mudanças prometem uma experiência no trânsito ainda mais agradável.
porLucas Pavel
Diário de Bike: VT VLT CENTRO DO RIO
Ciclovia na Europa?
Não, ciclovia no centro. Vamos divulgar essa idéia de ir pro trabalho de bicicleta para mais pessoas! Sugestões são bem vindas! Ajude a divulgar essa ideia, que nos vamos divulgar daqui!
porLucas Pavel
Velo-city 2017
A Camelo Urbano foi recentemente à Holanda. A caminho da França, a Camelo passou um dia em Amsterdam, que além de ser uma cidade incomparável, tem uma preocupação especial com o ciclismo. Infelizmente a velo-city2017, ocorreu depois da nossa parada na Holanda.
porLucas Pavel
bike ajuda na economia
O uso da bicicleta tem um papel fundamental no desenvolvimento econômico de um país. Especialmente porque gera novas possibilidades, novos ângulos e perspectivas. E nichos que antes eram totalmente ignorados por conta do nosso carrocentrismo diário. Em linhas gerais, podemos pensar em 7 grandes melhorias acarretadas pela bike.
- Ajuda comércio local, as lojinhas, as galerias, enfim toda uma gama de pequenos negócios, estabelecimentos que a pessoa de carro não vê. E se não vê, não compra.
- Reduz o risco de perda de tempo e diminui o dinheiro perdido.
- Baixo custo de manutenção (custo zero em IPVA, combustível, seguro etc). Logo, fazer uma entrega de produtos via magrela torna qualquer negócio menos oneroso.
- A rapidez da bicicleta para pequenas e médias distâncias torna qualquer entrega mais ágil.
- Aumentos de salários e empregos para a população. Afinal, o dinheiro usado em construção de estradas normalmente é usado para compra de materiais. O dinheiro para a construção de ciclovias é mais revertido nas pessoas.
- A cultura da bike gera uma série de produtos ligados à atividade, como alforjes, bolsas, buzinas, plaquinhas, etc.
- A diminuição da poluição faz com que se gaste menos dinheiro tentando contê-la.
