Arquivo mensal fevereiro 2017

porLucas Pavel

Ciclocidade apresenta metas para a gestão da bike em SP

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A Ciclocidade apresentou no último dia 16 suas contribuições para o Programa de Metas que a nova gestão municipal (SP) deve apresentar nos primeiros 90 dias de governo.

Destacamos algumas:

  • Construir uma Rede Estrutural de Mobilidade a Pé sob coordenação da Secretaria de Transporte e Mobilidade
  • Ampliar em 6% o número de viagens por transporte coletivo municipal na cidade de São Paulo.
  • Dobrar o número de viagens realizadas por modo bicicletas até 2020, crescendo em 18% com relação a 2016
  • Reduzir o índice de mortes no trânsito para 6 mortes por ano para cada 100 mil habitantes até 2020
  • 100% dos ônibus municipais rodando com combustível limpo e renovável até 2020
  • Consolidar as Ruas Abertas em todas as Prefeituras Regionais, com envolvimento efetivo da população e participação dos comerciantes. 
porLucas Pavel

Personalidade da Semana

O perfil da semana vai falar de Luciana Nicola, Superintendente de Relações Governamentais e Institucionais do Itaú Unibanco. Ela esteve a frente no processo de criação do sistema de compartilhamento de bicicletas e tem muito conhecimento nessa área.

Ela acredita que a melhor forma de fazer as coisas andarem numa cidade é através de uma parceira público-privada. Muitas vezes o poder público é insensível às mudanças que a população precisa e então algumas empresas podem ajudar a preencher essa lacuna. E o trabalho com o Itaú começou quando se percebeu que São Paulo precisava de solução urgente para o caos que seu trânsito representava.

Luciana também visualiza a bicicleta como um meio de transporte que atrai todo mundo porque tem um apelo a diversos públicos: busca por mais saúde, mais velocidade, menos poluição. Ou seja, tá todo mundo implicado.

Confira mais nesses vídeos abaixo:

porLucas Pavel

Café anti-estresse

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Diego Vieira, 31 anos, é formado em contabilidade e estava cansado do aprisionamento que o escritório representa. E também sempre sentiu falta de ter um espaço que recebesse ciclistas bem. Foi quando ele fundou o Úrbici, onde funcionava uma banca de revistas.

 O espaço promove a convivência e fica à sombra de uma mangueira em uma das avenidas mais movimentadas de Fortaleza. Tem várias opções de café, bebidas geladas, quitutes e cortesias para o cliente: água de graça e a possibilidade escolher quanto deseja pagar numa fatia de bolo. E ainda tem uma estação de manutenção de bikes para quem sabe consertar sua própria magrela. Tudo isso bem próximo da ciclovia.

Ótima iniciativa!

porLucas Pavel

O Novo Gigante Carioca

“Mal chegou e já está querendo sentar na janela.” Essa frase é bem comum entre cariocas e fala sobre novatos que esbanjam um comportamento de quem já é veterano. Bom, ela se aplica muito bem ao carioquíssimo Museu do Amanhã. Cravado no cerne da zona portuária do Rio, sendo o maior símbolo da sua revitalização, o Amanhã já é o museu mais visitado do país. Em números: 1,4 milhões desde que abriu (17 de dezembro de 2015). Ele fica na frente e com folga de museus cuja visitação é bem graúda, como o Masp de São Paulo (408 mil). Outros museus da região também tiveram visitação recorde, como o MAR (404 mil).

Os números empolgam e quase não surpreendem. A região portuária do Rio tem relevância histórica e é muito bem localizada, bem central. A infraestrutura ao derredor do museu também foi benéfica. O encurtamento da Rio Branco criou uma área de passeio público bem aconchegante e moderna, com ciclovia e área para skatistas. Porém, a tecla que não podemos deixar de bater é: quão funcional é essa obra?

Logicamente, esse tipo de obra atrai mais turistas para a cidade, o que, em temos de crise, é super bem-vindo. Mas será que é isso que o ciclista (e o cidadão) carioca precisa? A cidade até fica mais bonita e talvez mais maravilhosa, mas pra quem precisa trabalhar, quem precisa de um transporte e eficiente e formas alternativas de se locomover que funcionem, essas obras ainda estão muito aquém.

Sim, a nova administração deve cuidar dessa região, para que todo esse investimento não vire um grande elefante branco, um anti-legado, como tantos que existem na cidade, mas a infraestrutura do básico, do transporte diário, e não só turístico, precisa ser observada.

porLucas Pavel

Uma via que vale mil palavras

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Uma imagem vale mais que mil palavras, certo? Certíssimo. Essa diz muito também sobre escolhas. Ela aconteceu na semana passada, e mostra duas ruas movimentadas da zona oeste de São Paulo. Houve um defeito no semáforo que regulava as ruas e inicialmente esse foi o resultado do defeito caótico.

Mas se você olhar com atenção, o que vale mil palavras é a ciclovia que acompanha a via vertical. Ela vale mil palavras de elogio. E de reflexão. Todo dia quando você sai de casa e opta pelo carro você também está escolhendo um possível caos. Ficar preso no trânsito, chegar atrasado no trabalho, estresse, buzinas… Já imaginou a cena? Qualidade de vida passa longe.

Lógico que estamos analisando uma situação-limite de um erro bem específico com resultado bastante inusitado. Mas a verdade é que dificilmente você viveria uma situação dessa se estivesse numa bicicleta. Essa imagem é gráfica porque mostra a falência do trânsito nas grandes cidades e do lado a solução para esse problema, tão gráfica quanto esse nó. E ainda bem pouco usada.

Então, a que conclusão chegamos, se a solução é tão óbvia? Que o que está faltando é educação. Que as pessoas precisam se educar, precisam conhecer a bike, a onda de possibilidades que ela traz, que ela desafoga o trânsito, que é limpa, não polui, ajuda a exercitar. Pedalar é uma solução-ônibus: resolve vários problemas de uma vez só. As pessoas só precisam saber disso e aderir. Os resultados serão imediatos e tão gráficos quanto essa imagem.

 

 

porLucas Pavel

Chocolate que vem de bike

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A Empresa Cacau show anunciou na sexta-feira passada que vai estrear no comércio eletrônico. O gerente de novos canais da empresa diz que essa adesão já estava mais do que na hora de acontecer.

Mas o grande inovação vai ficar por conta da forma de entrega. Elas serão feitas por meio de bicicletas, motos e carros elétricos, a fim de reduzir a emissão de CO2.

Inicialmente serão atendidos clientes de São Paulo e do litoral paulista, mas até o fim do ano a empresa promete chegar nas regiões Sul e Sudeste do país.

porLucas Pavel

Novo filme ‘Ciclos’ do Itaú

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O Itaú acaba de lançar o curta metragem Ciclos (30 min), que será exibido nas salas do Espaço Itaú de Cinema em todo o Brasil. O objetivo do filme é discutir a viabilidade da bicicleta como meio de transporte no mundo.

O fio narrativo costura a vida de três personagens reais que têm relações distintas com a bicicleta. Eduardo é um professor e cicloativista, que começou a se interessar pelo movimento ao comprar uma bicicleta para a filha. Carolina sempre se interessou por bicicletas e flores. Adota a magrela para levar o filho na escola e 6 anos depois ela resolve abrir uma floricultura e fazer entregas via bike. Lorena é uma advogada, que aspira ser atriz e ciclista e precisa encontrar a coragem para fazer esses dois saltos.

Se você quer conferir o filme, veja aqui:

O site do Projeto Ciclos oferece uma plataforma de vendas de bicicletas com até 50% de desconto para clientes Itaucard.

Confira: ibike

porLucas Pavel

Personalidade da Semana

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Quando você pensa em São Paulo, certamente não é turismo que vem na sua cabeça. Você pensa em trânsito (engarrafado), poluição, trabalho, desenvolvimento, dinheiro. Você pensa em dinheiro. E certamente você pensa pouco no fator humano. São Paulo não é uma cidade feliz. São Paulo é uma cidade cinza.

Bom, isso até chegar nosso constante homenageado de 2016, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Ele foi responsável por devolver o aspecto humano a cidade. Diversas foram as políticas públicas nesse sentido, mas, certamente, o programa Ruas Abertas foi a mais famosa e mais importante. Com ele, as ruas foram devolvidas para as pessoas, que agora podiam pedalar, caminhar, correr por elas, ou seja, podiam viver na cidade. O centro virou um espaço de lazer, não apenas de trabalho. Os habitantes da periferia podiam de fato usufruir essa região e não apenas usá-la como ganha-pão.

O sentimento positivo deixado pela gestão do petista fica como um legado. Novas administrações podem entrar em vigor em 2017, mas o foco das políticas públicas chegou para ficar.

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