O prefeito Crivella esteve na Holanda participando da Velo-City 2017, já que a próxima edição será sediada no Rio de Janeiro. Perguntado sobre as mudanças necessárias para tornar o Rio uma cidade de fato bike-friendly, ele mencionou a criação de novas ciclovias, a manutenção das antigas, aumento de segurança, criação de novos totens de compartilhamento de bicicletas etc.
Com ou sem Crivella ou novas ciclovias, existe uma só garantia: as ruas do Rio vão sentir no ano que vem. Embora o Rio tenha uma malha cicloviária “interessante”, está longe de ser um modelo de mobilidade alternativa. Muitas outras cidades brasileiras estão à frente nesse quesito. O Rio ainda mantém aquela tradição de ter a maior parte de suas ciclovias perto do mar, mas longe de onde interessa, ou seja, das ruas onde os trabalhadores precisam.
Será que não dá pra injetar o dinheiro do Carnaval para melhorar a infraestrutura da cidade? E com isso, de quebra, acabamos valorizando o verdadeiro Carnaval, que é o de rua.
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