Arquivo mensal setembro 2017

porLucas Pavel

3 Falas Importantes no Dia Mundial Sem Carro

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Nesse Dia Mundial Sem Carro, comemorado no dia 22 de setembro, queremos trazer uma reflexão menos utópica, portanto mais realista sobre o tema mobilidade. Quando pensamos em “sem carro”, a primeira imagem que provavelmente nos acomete é a de um futuro romântico, meio Jetsons, um futuro onde a humanidade aboliu completamente o transporte automobilístico. Ora, essa imagem é muito bonita, e embora caiba para certas civilizações ou sociedades, como é o caso da Holanda ou da Dinamarca, dificilmente será unânime um dia. Isso por um motivo muito simples: a indústria dos combustíveis fósseis movimenta um volume violento de dinheiro todo ano. Ou seja, os barões do petróleo não vão largar esse osso tão rentável e vão continuar vendendo essa ideia marketeira de que ser bem-sucedido significa ter um carro.

Por isso, esse dia não é um momento de radicalismos bobos. Não vamos abolir os carros. Vamos pensar em alternativas a ele. As pessoas precisam redescobrir o prazer de usar outros meios de transporte. Tipo, uma conversa agradável com outro passageiro enquanto você está no seu ônibus, a liberdade de se andar de bicicleta, a atitude de se pegar um skate, a rapidez inegável do metrô, a conveniência (ecológica) de se dividir um Uber. Muitas são as falas massificadas que endeusam o carro. Mas quais são as falas que ressaltam outras formas de transporte? Hoje queremos propor essas falas. 

1. Partiu pedalar? 

Essa é uma diretiva, um comando necessário em nossa sociedade altamente poluente e sedentária. A bike é o meio de transporte que menos causa impactos na natureza. Chegou pra ficar. Como diria Fernando Pessoa se vivesse hoje: “pedalar é preciso, viver não é preciso”. Eu faria uma pequena correção: viver melhor é preciso. E a solução pra isso, para um futuro sustentável está, sem dúvida, na bicicleta. 

2. Compartilhar te leva mais longe 

O ser contemporâneo percorre muitos espaços, mas para isso também desperdiça muito tempo. Você quer chegar longe, mas só consegue ficar preso no trânsito mesmo. O que resulta em frustração e pouca qualidade de vida. Por isso, faz-se necessário compartilhar espaços, transportes, experiências. É muito mais democrático um espaço como o novo Centro do Rio – com suas faixas para VLT, ônibus, carro, bike, skate – além de muito mais agradável. Toda vez que você pega um Uber Pool, você não está só rachando despesas. Você está reduzindo o tempo de todo mundo no trânsito. E de quebra atenuando a pegada ecológica que os carros deixam no planeta. 

3. Quanto mais devagar, melhor 

Não é exatamente isso que o mundo espera de nós. Precisamos produzir o tempo todo. Só que nem sempre isso representa viver bem. Muitas pessoas já entenderam isso e vários são os movimentos que pipocam por aí tentando refrear esse frenesi do mundo moderno. Viver devagar não é um luxo. É viver com sabedoria. E devagar também no trânsito. Esse é um assunto bem polêmico. Alguns políticos não concordam que reduzir a velocidade no trânsito reduz o número de mortes causadas por ele. Mas muitos dados confirmam essa asserção e é um raciocínio empírico muito fácil de fazer. Quanto mais rápido, mais perigoso. O melhor, e mais seguro, é viver o ritmo natural que as coisas têm. Perguntas cruciais  a se fazer são: Qual é o motivo da sua pressa? E mais importante: essa pressa vale a pena? Quanto você lucra indo devagar? 

porLucas Pavel

Sem Carro 2017

Existem algumas pessoas que, por ter os melhores carros do mundo, isso os dá uma espécie de direito divino de ocupar as ruas. Mas a rua não pertecem aos donos de carros. O momento é das pessoas abrirem suas cabeças para novas propostas para novos tempos com novas necessidades. O momento é de menos carros, mais pedestres, mais ciclistas e mais transportes de massa…

porLucas Pavel

Semana de Mobilidade 2017

Segundo estudos no Rio de Janeiro, os carros servem apenas a 22,74% da população. Ou seja: quase 80% das pessoas vão de transporte público (47,33%), a pé (27,24%) ou de bicicleta (1,02%). Isso demonstra claramente que as cidades tem que ser repensadas para para proporcionar mais conforto para os pedestres, ciclistas e usuários dos transportes de massa.

Nessa perspetiva, ciclistas e pedestres aparecem do mesmo lado: são pessoas que adotam o transporte ativo no seu dia a dia. São pessoas que contribuem com a diminuição do trânsito e da poluição e se afinam com a sustentabilidade.

porLucas Pavel

Andorinhas informadas fazem verão menos quente

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O inverno carioca mal dá indícios de chegar ao seu fim e fala que mais se escuta é: que calor! Sim, as pessoas já estão antecipando, muito chateadas, o temido verão. Em geral, quando o calor já começa a mostrar a cara tão cedo, já sabemos que o verão será de lascar.

A questão é que tem sido assim há algum tempo. O calor não tem dado trégua e, por mais louco que isso possa parecer, podemos resolver isso andando de bicicleta. Isso mesmo! O raciocínio é bem simples: se você pedala para o trabalho, está provavelmente deixando de dirigir ou de pegar algum outro meio de transporte movido a combustível fóssil. Esses materiais são poluentes e ajudam a alimentar o famigerado efeito estufa, que por sua vez retroalimenta o também tarimbado aquecimento global. Pronto!

A cadeia de ações com consequências para o planeta está aí desenhada e só alienado não vê. É indireto, mas uma coisa leva à outra. Por isso, qualquer esforço nesse campo precisa ser grandioso, envolver muitas pessoas, e atuar no nível educacional. As pessoas precisam aprender os benefícios da bicicleta. Sim, uma andorinha só não faz verão, mas se uma andorinha conta para outra que o verão pode ser menos escaldante se ela andar de bike, podemos ter uma mudança de cenários.

É um trabalho de formiguinha (ou de andorinha?), mas se for feito  paulatinamente, pode gerar resultados. Apenas suor. E pra quem acha que o aquecimento global é algo do passado, especialistas afirmam que o furacão Irma, que devastou várias regiões de Cuba e dos Estados Unidos,  tem relação com o quadro geral de super aquecimento do planeta. A conta é simples e já estamos pagando por ela.

porLucas Pavel

IMPORTANTÍSSIMA A PRESENÇA EM MASSA DOS CICLISTAS!

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No país todo setembro é tradicionalmente o mês da bicicleta. No Rio não será diferente e no 21 de setembro vai acontecer uma serie de palestras no BiciRio, evento que busca trazer como um dos seus temas Velo-City. Ainda neste domingo dia 17 de setembro, a partir das 8:00h, vai acontecer um belo passeio de bike na Concha Acústica de Niterói.

 

porLucas Pavel

“Bike share em pauta”

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Muito já se falou sobre sistemas de compartilhamento de bicicletas. Não resta dúvida que essa é uma forma muito inteligente de promover o uso das magrelas nas grandes cidades. Diferente de esportes como a corrida, onde a prática depende exclusivamente da boa vontade do possível atleta em realizá-la, o ciclismo pressupõe uma bike, ou seja, um aparelho, o que às vezes pode ser custoso ou mesmo pouco prático no cotidiano. E esses sistemas resolvem essas duas questões (custo e praticidade) numa tacada só.

Mas o que pode ser uma bênção urbana, pode também se configurar como um grande revés. O sistema requer manutenção constante, possibilidade de fazer costura com outros modais, investimento em tecnologia & segurança. Só assim ele é eficaz. Caso contrário, apenas gera mais estresse para os cidadãos. Alguns casos são louváveis e atingiram esse ideal, como é o caso de Pernambuco. Mas essa não é uma regra em vários municípios no Brasil.

Ao contrário de Pernambuco, o sistema do Rio de Janeiro tem deixado muito a desejar. Tentamos utilizar as bicicletas durante uma semana, e ficamos assustados. Poucas estações com bicicletas e, muitas vezes, bicicletas depredadas (sem banco, sem cesta). O que tinha um grande potencial para virar um exemplo, nos pareceu estar completamente abandonado. E, acaba virando mais um símbolo da crise que assola a nossa cidade.

Sugerimos uma melhor manutenção das bikes e uma atenção especial à calibragem dos pneus. Muito importantes para a segurança dos ciclistas, afinal de contas um pneu murcho pode causar uma queda! Esperamos que essa situação se reverta. Fomos informados por um funcionário do Bike Rio que o sistema está passando por modernizações e que a partir de outubro começaram as trocas de bicicletas por modelos novos, bem como a manutenção das estações.

A verdade é que defasado ou não, um sistema de compartilhamento de bicicletas não pode carregar nas costas o pesado fardo de resolver o impasse do transporte das grandes cidades brasileiras. A real mudança só virá quando houver boa-vontade política para colocar a bicicleta no centro das transformações que irão desafogar o trânsito brasileiro e torná-lo mais barato, saudável e sustentável. Medidas esporádicas funcionais são bem-vindas, mas precisamos de mudanças estruturais e isso só quem detém o aparelho do Estado pode realizar.

porfabio

Tito bikes

camelo

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Alforjaria

– Ih, não tem como carregar meus livros…

– Putz, não posso levar minha filha…

– Aff, o banco machuca…

Isso é o que mais se costuma ouvir de quem ainda não adotou o estilo de vida saudável da bicicleta. A Kalf vem como uma forma de dissolver todas essas desculpas para não pedalar. Ela nos apresenta soluções com sua variada gama de acessórios, como cadeirinhas infantis, baús, selins e muito mais. E além de tudo é uma empresa brasileira! Ou seja, você vai estimular a indústria nacional e fazer as pessoas verem que nossos artigos têm bastante qualidade.  

 

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Bicicleta 1

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Acessório 1

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