Em entrevista ao Programa Vamos Pedalar (disponível também no Youtube), o artista Eduardo Kobra – que ficou bem conhecido por causa dos seus grafites no Porto Maravilha – fala sobre sua experiência com a bicicleta. Ele diz que nunca foi muito envolvido com esportes, mas o condicionamento físico sempre foi algo importante, especialmente por causa de sua carreira artística. Ele flertou com a natação, mas diz que com a nova infraestrutura na qual as grandes cidades brasileiras têm investido, pedalar tem sido cada vez mais possível e agradável.
Segundo ele, tanto caminhar quanto pedalar possibilitam ter uma visão diferenciada da cidade. Você tem a chance de conhecer pequenos comércios, obras de arte urbanas e ruazinhas e todo o seu derredor, locais esses que passariam despercebidos de carro por exemplo.
Para ele, pedalar é bom para o ciclista, pois ajuda a relaxar, desenvolver um hobby, melhorar a saúde, mas também é bom para a cidade como um todo. Todos saem lucrando. Até aqueles que continuam no carro porque ao menos é uma pessoa a menos a engarrafar as ruas.
Aliás, esse benefício global para as cidades é uma tecla na qual temos batido há bastante tempo e essa luta precisa continuar. Precisamos diminuir o número de carros e de acidentes e aumentar o número de ciclovias. E, principalmente, nas escolas, educar os alunos e fazê-los perceber a bicicleta como meio de transporte viável.
Se você ficou curioso ou curiosa, confira a entrevista na íntegra.
Em virtude do número de roubos de bicicleta e do incidente envolvendo o médico Jaime Gold, que foi morto a facadas enquanto andava de bike na Lagoa, a Alerj aprovou uma lei (02/06) que vai ajudar a combater esse tipo de crime. O texto tem 15 dias para ser sancionado pelo governador.
Até então, se você tivesse sua bicicleta roubada, seu caso seria registrado como “roubo a transeunte”. Essa classificação é muito genérica e não ajuda na identificação dos lugares onde esse tipo de crime ocorre com mais frequência. Se aprovada, a lei classificará esse tipo de infração como “roubo ou furto de bicicleta”. Com isso, ela passará a integrar as estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP).
Agora, o roubo de bicicletas vai ter uma cara, assim como roubo a veículo, celular ou estabelecimento comercial já existiam há muito tempo. E com uma cara, fica mais fácil combater e prevenir.
Mais uma conquista para nós, ciclistas!
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