A Camelo Urbano preparou uma lista das cidades que colocam a bicicleta no centro de suas vidas, como transporte muito mais que alternativo, quase que padrão e obrigatório. São cidades onde você pode achar vultos do futuro da mobilidade urbana.
No Brasil
São Paulo
Sem dúvida, a cidade que mais investe tanto em infraestrutura quanto em conscientização da população sobre a necessidade de se criar uma cidade amiga da bicicleta. Apresenta um cicloativismo mais acirrado, tem toda uma estrutura que permite ao ciclista não só se locomover, oferecendo também restaurantes com comida saudável e lojas de roupas para ciclistas. Deixa a desejar por conta de todas as brigas no campo da velocidade das vias.
Rio de Janeiro
A prata brasileira experimentou em 2016 um avanço muito grande por causa do revigoramento da área do Porto e do Centro, gerando mais espaços onde o ciclista pode circular. Peca por só ter ciclovia na orla, faltando um sistema que ligue as outras partes da cidade.
Sorocaba
O governo da cidade tem todo um projeto político para ampliar a infraestrutura que permita o uso da magrela. Uma visita ao site do município dá uma boa noção desse protagonismo da bicicleta.
Aracaju
A cidade tem um sistema de compartilhamento de bicicletas encabeçada pela NET que não deixa em nada a desejar para suas primas do Sudeste.
Lorena
Em 2006 já emplacava as bicicletas e agora voltou com força total construindo novas ciclovias.
No exterior
Copenhague
Primeira cidade que conseguiu o feito impensável onde existe mais bicicleta que carro. Isso é fruto de um forte trabalho do governo que tem como objetivo colocar a bicicleta no núcleo identitário da cidade.
Amsterdã
A dita Veneza da Holanda é percorrida de canais, o que bastante propicia o uso de bicicleta pelos seus cidadãos. A cidade criou fundos para reduzir emissões na área do transporte e do aquecimento.
Oslo
A capital da Noruega quer reduzir em 50% a emissão de gases poluentes nos próximos 4 anos. A circulação de carros é reduzida desde o ano passo, sendo que no Centro os carros são banidos.
Estocolmo
Altos investimentos na magrela. 95% dos seus habitantes vivem a menos de 300 metros da área verde.
Tóquio
Existe uma cultura da bike muito forte na cidade e por ser sede das Olimpíadas em 2020, está transformando sua infraestrutura e aprimorando-a.
Bicicleta urbana, bicicleta elétrica, cadeado, bolsa, capa e buzina. A Camelo Urbano fez um best of do ano que agora acaba. Para você arrasar nesse Natal, é só escolher um desses presentes abaixo.
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A ideia parece simples, mas antes precisava ser pensada! Você vai a um evento de cinema ao ar livre só que para que ele seja exibido, você precisa gerar a energia. E a energia vem toda da bicicleta. Totalmente inovador, cheio de energia limpa e engajamento.
Estamos falando do CinePedal Brasil. Vale a pena conferir.
Quem disse que compartilhamento de bicicletas é só coisa de países de tradição ciclística, a exemplo da Holanda que criou um sistema de bicicletas públicas que abrange o país inteiro.
Seguindo esta tendência, as prefeituras do Brasil, tanto do Rio de Janeiro, quanto de São Paulo, assim como em Miami (Deco Bike), Nova York (NYC Bike Share), Buenos Aires (o mejor en bici) e outras cidades do mundo, mandaram construir seus sistemas de aluguel de bicicletas públicas como opção de transporte para moradores e turistas.
Na prefeitura de Santos, esse uso está sendo ampliado para os baixinhos. Isso mesmo! Agora, os menores vão poder destravar suas bikes e andar pelas ciclovias da cidade.
Em uma parceira com o munícipio, CET, a empresa Samba (que gerencia o sistema) e a Danoninho, o compartilhamento mirim agora é a uma realidade na cidade.
Com isso, crianças de 3 a 10 anos poderão curtir essa novidade em 5 postos da cidade. As bicicletas contém rodinhas retráteis para tornar o uso adaptável. Para utilizar, basta baixar o aplicativo Danoninho Bike Kids e seguir o passo-a-passo.
É uma maneira divertida de ensinar para a criançada a se preocupar com saúde/qualidade de vida, a opção e o reconhecimento de novos meios de transporte e a dividir o espaço. Tudo numa simples voltinha na praça.
Mais informações bike sharing.
Red Bull – Smart Orelhões from LDC on Vimeo.
Nesse vídeo, você vai saber sobre uma ideia que deu muito certo em São Paulo e que poderia ser replicada em vários outros municípios brasileiros. Quantos orelhões você vê todo dia? Provavelmente você pensa: que retrocesso! Não se forem utilizados com responsabilidade e criatividade. Confira!
Um dia muito importante pra nós e para o mundo todo.
Avante bikers!!!
A Camelo Urbano entende que a interação entre o cidadão e cidade precisa ser, em todas as instâncias, uma experiência harmônica. E quando dizemos “todas as instâncias”, não estamos falando apenas do transeunte ocasional ou do ciclista engajado. Estamos falando de todo mundo, inclusive os sem-teto.
Sem querer entrar na questão da injustiça social envolvida, nas mazelas escondidas atrás da simples presença de moradores em uma determinada rua escura do seu bairro, vamos falar hoje de inciativas que se afastam do que pode ser feito e se aproximam do que de é feito de fato. Muito pode ser feito e muitos são os fatores que levam pessoas a habitar as ruas. Tantos são esses fatores que esse fenômeno se repete em diversas cidades do mundo, com diferentes modelos econômicos e políticos.
Dito isso, queremos apresentar hoje a proposta do arquiteto James Furzer (26), criador do Home for the Homeless (tradução livre “Teto para os Sem-Teto”). Ele foi o ganhador do concurso Space for New Visions e resolveu voltar o olhar para os cerca de 750 moradores de rua de Londres. Furzer projetou cápsulas de madeira que se anexam às paredes dos prédios.
Projetado para um orçamento limitado, as pequenas casas são feitas com madeira compensada e moldura de metal, contam com uma sala/dormitório e acompanham um colchão. Como diz o arquiteto, não se trata de um hotel de cinco estrelas. Trata-se de um lugar seco, quente, confortável e seguro para abrigar uma pessoa por algumas horas.
Confira:
Vídeo:
Se você é fã da série de grande sucesso nos Estados Unidos e no mundo “Breaking Bad”, vai adorar esse post. A designer gráfica Jenny Beatty criou o rosto de Heisenberg/Walter White do aclamado programa usando partes de bicicleta. Veja abaixo:
O trabalho faz parte do projeto “100 Days” (100 Dias), desenvolvido pela Escola de Artes Visuais de Nova Iorque. O artista convidado precisa criar uma arte diferente partindo da mesma proposta por, pasmem!, 100 dias. Jenny é uma entusiasta do ciclismo e quer retratar grandes ícones da cultura pop com pedacinhos e pecinhas de bicicleta.
Aqui temos outros trabalhos dela:
1. “Grumpy Cat”, meme-fenômeno do Facebook
2. “Tubarão”, cultuado filme de Spielberg
3. “Pac Man”, jogo bastante popular nos anos 80
O Camelo Urbano hoje vai falar de moda. Você conhece o movimento Cycle Chic? Bom, mesmo que não conheça, com certeza já se viu diante do dilema: que roupa usar pra pedalar? A resposta é simples: a roupa que você quiser.
Em 2006, o designer dinamarquês Mikael Colville-Andersen colocou em seu Flickr uma foto com três ciclistas de Copenhague usando casaco, roupa xadrez e bota. A foto causou frisson mundial. As pessoas se perguntavam como era possível pedalar com aquelas roupas. Para Mikael, aquilo era a expressão de algo bem corriqueiro que ele já via acontecer há décadas em sua cidade.
Ele então criou o primeiro blog com a franquia “Cycle Chic”, cuja proposta era clicar pessoas de bike usando roupas normais pra trabalhar, estudar, namorar, passear etc. Afinal, você não precisa ser um nerd hipster ou um esportista devoto para andar de bike. A bike pode (e deve) fazer parte da vida de qualquer cidadão. O movimento se espalhou e hoje em dia diversas cidades já estão representadas pelo movimento “Cycle Chic Republic”. O link do site do Rio é esse: http://riocyclechic.blogspot.com.br/
De acordo com Mikael, o Cycle Chic fala para 99% da população – os cidadãos comuns. O movimento promoveu a inclusão do ciclismo nas cidades mais do que qualquer coisa. Já são 50 blogs filiados ao Cycle Chic Republic, além dos 250 ligados à causa no mundo.
Ser Cycle Chic é entender que não é o transporte que define sua roupa, mas sim o seu destino. Também não se trata de colocar uma roupa bonitinha pra pedalar. É ser consciente, respeitar as leis de trânsito, lutar pela implementação de mais ciclovias em sua cidade. Ver pessoas vestidas com roupas comuns faz com que elas não sejam taxadas de ‘ciclistas’. São pessoas pedalando. É um movimento de pessoas, não de ciclistas necessariamente.
Edvin Blomdahl é um garotinho sueco que gosta de estar sempre em movimento. Há pouco tempo ele viveu uma das maiores aventuras de sua vida: Aos sete anos, o menino pedalou 370 quilômetros que separam a sua cidade, Kalmar, na Suécia, até a capital alemã, Berlim.
A viagem foi planejada por seus pais, que são atletas amadores e pedalaram todo o tempo ao lado do filho. Em declaração ao jornal local Östran, eles explicaram que esperavam demorar uma semana para percorrer todo o trajeto planejado, mas o desempenho do menino foi tão bom, que eles chegaram ao destino em apenas quatro dias.
“Quando fizemos a reserva da viagem parecia uma ideia meio louca. Mas passamos por muitas ciclovias e paisagens maravilhosas pelo caminho”, informou a mãe, Linda Blomdahl. Segundo ela, logo no primeiro dia, a família percorreu 103 quilômetros. A média foi mantida nos dias seguintes, com Edvin pedalando todo o tempo a sua própria bike e sua irmãzinha, de cinco anos, na cadeirinha instalada na bicicleta da mãe.
Algumas partes da viagem foram registradas pelo próprio garoto em seu blog, porque ele achou que seria divertido compartilhar sua experiência e permitir que outras pessoas lessem suas histórias. Edvin espera que na próxima viagem sua irmã também vá pedalando ao seu lado, já que ela aprendeu a andar de bicicleta no início deste ano.
Linda garante que o esporte é uma paixão da família e que o filho também gosta de computador, mesmo que ele não consiga ficar muito tempo parado em frente à tela.
Fonte: Redação CicloVivo
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