Essa semana nos deparamos com uma Campanha que pretende fixar em 0% a alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre as bicicletas, suas partes e acessórios. A diminuição da carga tributária influenciará diretamente no preço final repassado ao consumidor. Achamos que esta iniciativa é sim válida. Afinal, se incentivarmos o aumento das vendas, naturalmente haverá um fortalecimento da indústria nacional e consequentemente o trânsito irá melhorar.
Para completar, a bicicleta é um meio de transporte econômico. Principalmente quando comparado, por exemplo, com o carro que pressupõe despesas com o IPVA, combustível, seguro, etc…
Queremos deixar claro que não somos contra o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre os carros. Pelo contrário, ele é excelente para industria nacional. Apenas achamos que a bicicleta também merece um lugar de destaque na infra-estrutura da cidade.
O filme retrata de uma forma simples os “Do’s and Don’ts” quando estamos pedalando ou caminhando, principalmente em cruzamentos de ruas e sinais para atravessar. O respeito deve vir tanto do ciclista quanto do pedestre.
Todos devem estar atentos a situações como as apresentadas no filme. Afinal, o espaço é de todos. Campanhas educativas como essas deveriam ser mais veiculadas no Brasil. Os cenários retratados no filme acontecem recorrentemente por aqui! Vamos ficar atentos.
Luka ama voltar para casa de bicicleta! Veja esse filme mostra como uma monótona viagem sempre vira uma belíssima experiência!
O sucesso das bikes elétricas mundo a fora é tanto, que agora a novidade é a cargo bike elétrica. Uma facilidade a mais na hora de transportar, por exemplo as crianças na escola. Elas amam voltar para casa de bicicleta!
Esta é a ‘Retro Deluxe’. Criada por Jeremy Davies. Esta bike vem com banco Brooks, pneus coloridos, além de ser o maior benefício no bolso. Movida a energia elétrica e com um custo de manutenção baixo a Velo Electrique é interessante tanto em sustentabilidade quanto financeiramente para os pais.
São Paulo completou 460 anos no dia 25 de Janeiro. E recebeu de presente da Bradesco Seguros uma ciclofaixa com mais de 120 Km. A Camelo Urbano pedalou em Sampa e percorreu a ciclofaixa paulista que além de bem sinalizada tem até monitores. Em diversas esquinas, com seus apitos e bandeiras, indicando o momento certo para as bikes atravessarem numa boa. Tudo no maior alto astral. Mais detalhes do percurso você encontra aqui.
Ficamos impressionados também com a infra-estrutura de alguns restaurantes para receber bicicletas. O Apfel, restaurante vegetariano nos Jardins, chamou a atenção pelo seu bicicletário fofo e colorido!
Conhecemos também o Bike Caffé, um lugar charmoso em Pinheiros e que conta com estacionamento para 20 bicicletas! Seria ótimo se o Rio de Janeiro também recebesse presentes assim! Imaginem um percurso para o centro, com mais qualidade de vida e felicidade?
Por suas características a bicicleta é a solução mais sustentável ao problema do transito caótico das grandes cidades. O atraso histórico na construção do metrô é tal que não se pode ser recuperado rapidamente, mesmo que se desdobrem os recursos destinados a ele. Por isso, seria bom que a malha cicloviária estivesse melhorando tanto quanto pretendem autoridades e algumas ongs que parecem seduzidas por juízos apressados .
Infelizmente não é o que parece estar acontecendo. Descontado o alarde que a prefeitura do Rio faz em torno do propalado aumento da malha cicloviária– o que aumentar ainda mais com a aproximação dos eventos internacionais que estão para acontecer por aqui, sobram momentos que pouca ou nenhuma coisa aconteceu. Muito ainda deve feito para se conseguir que bicicletas, pedestres e carros convivam com segurança e respeito mútuo. Esta harmonia ainda é um sonho por aqui. Se a intenção do atual governo é mesmo melhorar a engrenagem cicloviária, deveria aumentar investimentos em ciclovias e infraestrutura, com bicicletários e sinalização efetiva e adequada. Entre o exagero sobre a melhora da malha cicloviária e a realidade há uma grande diferença.
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