A startup de São Francisco Ravelin trouxe uma novidade que pretende acabar com um problema comum para o ciclista urbano: o que vestir.
A camisa reflexiva criada por eles tem por objetivo fazer com que o ciclista possa andar na beca para o trampo sem perder em segurança. Se um carro acende o farol contra a pessoa, a camisa brilha, sinalizando onde o ciclista está.
O produto conta ainda com um material corta-vento na parte de trás e da frente da camisa e um tecido mais leve nas axilas, local de alta produção de calor.
Sugerimos uma melhor manutenção das bikes e uma atenção especial à calibragem dos pneus. Muito importantes para a segurança dos ciclistas, afinal de contas um pneu murcho pode causar uma queda! Muitos nunca o fazem, ou quando fazem, realizam de uma forma que compromete a vida útil da câmara de ar.
As bombas portáteis são práticas mas não conseguem atingir seu máximo de preenchimento. Os pneus têm um mínimo e máximo de preenchimento, verificável no relevo da própria borracha. O ideal é andar do meio para o máximo. Essas bombas não conseguem atingir essa marca.
As bombas de posto têm a desvantagem de preencher tudo de uma vez, não permitindo uma dosagem. Além disso, dependendo do modelo da sua válvula, você pode acabar precisando de um adaptador para conseguir encher no posto. Algumas bikes têm válvulas de bico grosso (igual aos carros e às motos). Nesse caso, é só calibrar mesmo. Mas se sua magrela tem bico fino, aí você vai precisar de um adaptador.
O ideal mesmo são as bombas de piso, essas que você coloca os pés na base, pois elas não apresentam as desvantagens citadas acima.
Saiba mais informações em Freitag!
FREITAG – F60 JOAN from FREITAG lab. ag on Vimeo.
A americana Elly Blue começou sua jornada no cicloativismo por motivos financeiros. Passou por um aperto econômico complicado e se viu na obrigação de recorrer à alternativa da bike para diminuir gastos. De lá para cá, muita coisa mudou, ela expandiu sua percepção sobre o tema, participando de palestras e finalmente lançando seu livro (Bikenomics) pela editora Babilonia.
No livro, ela discute (com bastantes estatísticas e dados) os benefícios da bicicleta passando por três esferas: saúde, meio ambiente e economia. Segundo Elly, o motivo que mais pesa para as pessoas é o terceiro. Lógico, mexeu no bolso, as pessoas logo reclamam. As pessoas estão cansadas de ouvir que precisam pedalar porque isso faz bem para a saúde, porque isso mexe com a culpa. As pessoas querem saber como isso afeta suas contas.
E nesse aspecto, a autora é taxativa. Ela diz que a questão econômica deve ser pensada não só no nível pessoal, mas também no nível Estado. Toda a tecnologia e investimento envolvendo carros é muito cara. Desde combustível a infraestrutura. A bike é uma conta que as cidades (e os países) podem pagar.
A leitura é agradável e bem informativa. São 223 páginas de fácil digestão.
O cicloativista João Paulo Amaral dá dicas de como ir pro trabalho de bike e fala das vantagens de adotar esse forma de transporte.
Vale a pena assistir!
O frio (que neste inverno não está de brincadeira) deixa as temperaturas perfeitas e o friozinho gostoso serve de incentivo, acompanhado de um céu azul impecável ou de noites estreladas. É um o clima ideal para se colocar uma roupa mais agasalhada e experimentar o prazer de se pedalar pelas ruas da cidade, sem suar absurdamente.
O frio suave do Rio de Janeiro é um convite para quem gosta de pedalar como meio de transporte pela cidade. Não dá para perder mais tempo pedalando pelas ciclovias, vendo a cidade maravilhosa e todas as suas belezas como as montanhas, lagoas, e tantas outras belezas que ficam ainda melhores durante o nosso simpático, inverninho carioca.
Aproveitem, este é um programa aprovado e recomendado pela Camelo Urbano!
Esse guia desenvolvido pelo site Movoto explica por que usar bicicleta pode salvar o mundo. Achamos que o leitor da Camelo Urbano poderia se interessar. Aqui estão elas:
A especialista em saúde e bem-estar deu há uns dias uma entrevista no canal Fox 32 de Chicago dando dicas de como andar de bike para ir ao trabalho. Embora haja algumas coisas ligadas ao contexto americano, nós listamos algumas coisas que valeriam perfeitamente no Brasil:
Produtos nacionais e importados até 7 dias úteis.
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