Um projeto de Lei com o objetivo de atender a demanda das ciclovias está chamando a atenção em São Paulo.
Hoje em dia as redes particulares de aluguel de bicicleta são gerenciadas pelo Itaú/Sertel e Movesamba mas no futuro a intenção é que o poder público faça isso através da concessões com a iniciativa privada. O projeto prevê que seriam necessárias aproximadamente 50 mil bicicletas para atender a população, sendo que o pagamento seria através do bilhete único.
Inclusive, em São Paulo, já é possível em algumas estações efetuar o pagamento do “aluguel” da bicicleta dessa forma, que deve estar obrigatoriamente ligado a um cartão de crédito, por meio de um cadastro prévio feito no site.
A idéia desse projeto é ampliar a oferta de bicicletas e promover a integração com a malha de transportes e
Nos moldes do que já acontece em São Paulo o Rio de Janeiro deveria refletir e fazer algumas mudanças no seu sistema público de Bicicleta.
Choveu forte e inundou as ruas da cidade de Recife, antes do jogo EUA x Alemanha pela Copa do Mundo. Muitas ruas estão assim:
Acabou de inaugurar em São Paulo, no bairro de Pinheiros o King of the Forks, um café totalmente voltado para mundo bicicleta. A começar pelo nome, que foi inspirado no prêmio concedido ao ciclista com melhor desempenho em provas como o Tour de France (King of the Mountains). A inauguração desses espaço revela uma tendência que vem ganhando força por aí. De espaços que querem aliar boa comida/bebida ao ciclismo urbano. O Bike Café (Gourmet) é um produto, sobretudo levado por essa onda de produtos voltados para os ciclistas.
Outro exemplo como esse está no ARO 27, também localizados em Pinheiro, que além de comidinhas e acessórios esse possui uma estrutura inédita denominada “Park and Shower”, onde é possível deixar a bicicleta e tomar banho antes de seguir para o trabalho. Em Porto Alegre, outro estabelecimento também se destaca. O Vulp Bici Café, que mistura loja, café/bar e mini-oficina. Todos estes lugares têm em comum a inspiração pela cultura urbana e bicicleta.
No Rio de Janeiro, o Comuna em Botafogo e a boite La Paz, na Lapa, se enquadram um pouco nesse perfil. Ambos permitem o estacionamento em seus pátios. O La Paz até dá desconto a quem for de bike: o ciclista entra na lista amiga. Ficamos muito felizes em ver espaços como esses crescendo e dando frutos! Mais uma força, essencial, ao ciclismo urbano! 🙂
Hoje encerrou-se a fase eliminatória da Copa, e 02 semanas após o início do campeonato mais famoso do mundo, já dá para fazer um balanço de como as grandes cidades se comportaram diante das mudanças de trânsito e horários. Ficou claro que RJ e São Paulo não tinham um meio de transporte preparado para eventos desse porte. No Rio de Janeiro, quando houve o primeiro jogo do Maraca, a Prefeitura decretou feriado a partir do meio dia, a fim de aliviar o trânsito.
O tiro saiu pela culatra e o metrô quase entrou em colapso com tanta gente. Isso sem contar os engarrafamentos intermináveis que se espalharam pela cidade. Turistas e cariocas tinham o mesmo objetivo: chegar a tempo para ver o jogo. A confusão foi tão grande, que no segundo dia do jogo, decretou-se feriado a dia inteiro, para alegria geral da nação. Isso tudo poderia ser evitado se os investimentos tivessem sido maiores para as infra-estruturas cicloviárias. Mais estações de bicicleta, mais ciclovias… Porque em termos de segurança, não tem nem o que reclamar… Policiamento redobrado na cidade inteira. Andar por aí tão bom de mais… De bicicleta então, paraíso!
Pena que tem data para acabar. Em São Paulo, o trânsito também ficou caótico. Mas pelas bandas de lá, o projeto de feriado foi vetado. A única alteração foi a ampliação do horário do rodízio de carros. Medida que infelizmente não é suficiente. O que a gente espera é que a Copa do Mundo sirva de aprendizado para as Olímpiadas. O tempo é curto até lá, mas ainda dá para fazer muita coisa. Até mesmo porque, se não fizerem, vão ter que decretar feriado no mês inteiro…
Vamos observar!
Os mexicanos Hector Maldini e Edgar Gari vieram ver o jogo da seleção de seu país. Ambos largaram seus empregos, e partiram para a maior aventura de suas vidas de bike.
A dupla deixou cidade Mexicana com apenas USS 200 no bolso e calcula já ter pedalado 6 mil quilômetros. Eles acharam a experiência tão marcante que disseram ser difícil dizer quais são os lugares mais legais que estiveram… “Foram tantos que não dá para dizer apenas um. A passagem pelos Lençóis Maranhenses foi marcante”.
Como estavam de bicicleta, eles podiam pegar rotas alternativas por todo caminho e assim não precisavam dar tantas voltas para encontrar uma via pavimentada.
Pena que os viajantes ainda não têm entradas para os jogos da seleção mexicana.
Os mexicanos Hector Maldini e Edgar Gari vieram ver o jogo da seleção de seu país. Ambos largaram seus empregos, e partiram para a maior aventura de suas vidas de bike.
A dupla deixou cidade Mexicana com apenas USS 200 no bolso e calcula já ter pedalado 6 mil quilômetros. Eles acharam a experiência tão marcante que disseram ser difícil dizer quais são os lugares mais legais que estiveram… “Foram tantos que não dá para dizer apenas um. A passagem pelos Lençóis Maranhenses foi marcante”.
Como estavam de bicicleta, eles podiam pegar rotas alternativas por todo caminho e assim não precisavam dar tantas voltas para encontrar uma via pavimentada.
Pena que os viajantes ainda não têm entradas para os jogos da seleção mexicana.
Produtos nacionais e importados até 7 dias úteis.
Aceitamos devoluções por qualquer motivo e o custo do frete de retorno é nosso.
Aceitamos os principais cartões de crédito e parcelamos em até 12x sem juros.