Arquivo mensal maio 2015

porLucas Pavel

PEGANDO CARONA NO UBER

Pegando carona na onda da sharing economy (economia de compartilhamento) que empresas como o Uber geraram, outras começaram a aparecer, provando que não adianta muito lutar contra uma prática endossada pela sociedade. Estamos falando do Lyft. A empresa surgiu da ideia de dois sócios que, para suprir a falta de táxis em São Francisco, resolveram oferecer remuneração a pessoas comuns que tivessem lugares sobrando em seus carros. Assim, caroneiro e motorista saem ganhando. O Lyft tem uma proposta mais jovial e alegre que o Uber. Sua marca registrada é um bigode rosa-choque colocado na frente dos carros que fazem parte do sistema.

 

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porLucas Pavel

UBER NA BERLINDA, PARTE 2

say-noUber lido de trás pra frente é “rebu”. Sem querer soar cabalístico, é impressionante como essa carga controversa não abandona nunca o aplicativo. O rebu do Uber tem sido tocado em diversas partes do mundo: Índia, Alemanha, Portugal, Espanha, Estados Unidos (pasmem!) e agora no Brasil também. O movimento não é novo. Mudemos as roupagens históricas e talvez sociais e voilà: você tem diante dos seus olhos um grande museu de novidades! Os luditas já queimavam teares em pleno século XIX diante de uma Revolução Industrial que os oprimia. O chiado era o mesmo: as inovações tecnológicas tornam obsoletas certas camadas da sociedade.

Bom, potencialmente tornam. E é bem nesse momento, no olho do furacão que vem a oportunidade de crescimento. O Uber, estimado em 40 bilhões de dólares no mercado, permite que a gente repense uma série de questões ligadas a mobilidade, poder de escolha, acessibilidade etc. Fato é que depois de uma fase inicial de aplicativos fúteis que o oba-oba dos smartphones trouxe, começou a pipocar uma gama de serviços eletrônicos de grande valia e praticidade. What’s App, Easy Taxi, Tinder, Netflix, só pra falar por alto. Tudo agora está sendo renegociado via smart-coisas. Cortar esse processo é um belo contrassenso.

A lei não deve ir contra às sociedades. Pelo contrário. Deve refletir as mudanças pelas quais elas passam. Unanimidade deve falar alto aqui. Quer eliminar o tráfico de drogas? Elimine o tráfico. Se ele deixar de ser chamado de tráfico, ele deixa de ser uma ameaça. Passa a ser um consenso. Um negócio. E é isso que estão negando ao Uber, o status de negócio perfeitamente praticável. Na Califórnia, foi criada uma nova categoria jurídica para acomodar o Uber: “companhia de transporte em rede”. Assim as suas idiossincrasias são respeitadas sem grandes danos para a sociedade.

Esse é o espírito.

 

 

porLucas Pavel

Camelo Urbano Novidades: ESTILO DE VIDA

A Levi’s super sacou que andar de bicicleta é um estilo de vida e então lançou essa peça publicitária chamada “The Ride”. Ela mostra a vida de três pessoas em diferentes partes do globo com profissões e aspirações distintas, mas com a bike como inspiração em comum. Os vídeos (em inglês) têm qualidade de documentário e representam muito bem a causa pró-bicicleta.

 

James Massiah, poeta e músico, Londres/Inglaterra:

Kyle Garner, designer, Nova Iorque/Estados Unidos:

Britanny Green, professora e advogada, Los Angeles/Estados Unidos

porLucas Pavel

Camelo Urbano Filmes: Ciclovia na coreia

Ciclovia de 32 quilômetros com cobertura solar na Coreia do Sul


Via Plataforma Urbana.

porLucas Pavel

CAMELO URBANO REFLEXÕES: AS BARREIRAS QUE CRIAMOS

 

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A foto mostra o ciclista paraolímpico espanhol Juan José Méndez Fernández. Você não precisa nem saber a história dele para respeitá-lo. Para além de qualquer desculpa pra não poder ou saber pedalar, essa imagem mostra também o número de nãos que dizemos a nós mesmos diariamente. Não vou conseguir, não vou saber, não vou chegar, não vou entender. Tudo besteira. Óbvio que todos temos limite, mas ele não precisa ser uma barreira instransponível.

Esqueça todo dia por um instante dos seus limites. Você vai ver que ele mora muito mais na sua cabeça do que no seu destino.

Que seu destino esteja sempre desobstruído e que, se possível, seja percorrido de bike! 😉

porLucas Pavel

Camelo Urbano Notícias: UBER NA BERLINDA

uber050801O aplicativo de caronas Uber pode continuar a operar no Brasil. A Justiça de São Paulo derrubou uma liminar que previa a suspensão do serviço no Brasil. O Tribunal de Justiça de São Paulo reavaliou o processo requerido por taxistas que se sentiam lesados pelo aplicativo. Eles alegavam que qualquer um pode ser um condutor do Uber e que eles não estão sujeitos a nenhum tipo de norma ou vistoria. A concorrência acaba sendo desleal. Alguns citam a lei de mobilidade urbana, que diz que apenas taxistas podem exercer transporte individual remunerado de passageiros.

A questão é que o Brasil ainda tem moldes jurídicos empoeirados que reforçam mais ainda a resistência à inovação. A legislação brasileira não está preparada para a tecnologia por um motivo simples: antes do Uber não havia (nada como) o Uber. É um caso a ser estudado com sobriedade. Como dizem os representantes da empresa no Brasil, “o brasileiro tem o direito de escolher a forma como quer se movimentar pela cidade”.

Ora, se é mais interessante, prático, cômodo ir de Uber, por que não utilizá-lo?

Vivemos mesmo tempos über-modernos.

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