Feminismo na bike é uma realidade

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Parece que o assédio não dá trégua para as mulheres nem quando elas estão na bike. Muitas são as notícias e os relatos de assédio que mulheres sofrem durante uma simples pedalada. Os homens se acham no direito de falar gracinhas, usar apelidos, fazer cantadas para as mulheres pelo simples fato de elas estarem circulando pelas ruas na magrela.

Num mundo cada vez mais machista onde o estupro não só continua acontecendo, como ainda encontra justificativas, sempre culpabilizando a vítima, qualquer cuidado é pouco. Não dá para aceitar gracinha, nem a mínima que seja, porque elas sempre carregam um grau de opressão.

Em posse desse conhecimento, vários grupos de mulheres ciclistas têm pipocado em grandes cidades brasileiras para assegurar os direitos delas. É o caso das Pedalinas (São Paulo), Cíclicas (Porto Alegre), Meninas ao Vento (Salvador), Ciclanas (Fortaleza), Pedal de Salto Alto (BH) e muitos outros.

O movimento das meninas é muito bacana e precisa continuar! Bom pedal e boa luta, meninas!