26
fev
2021
Categoria: Reflexões
Caímos assim numa indagação quase filosófica: se por um lado a segurança biológica fica mais assegurada pelas bikes, a segurança física das pessoas acaba sendo prejudicada pelo quórum de novos bikers nas ruas e pela falta de estrutura urbana para acomodá-los.
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16
jul
2020
Categoria: Reflexões
O que seria um modelo alternativo? O modelo de cidades policêntricas, ou seja, cidades onde os bairros são auto-suficientes. Um exemplo muito interessante é o da prefeita de Paris, Anne Hidalgo, que instaurou uma estrutura onde tudo que se precisa pra viver está a 15 minutos da casa dos indivíduos. É um modelo que foi apelidado de “¼ de hora”. Ora, tendo as facilidades e prédios a menos de meia hora de casa, nenhuma locomoção se apresenta como ameaça para a mobilidade da cidade. Os bairros literalmente se desafogam, o que significa menos pessoas nas ruas e nos meios de transporte. Bem diferente da realidade brasileira, onde o cidadão médio teria que andar no mínimo 2 horas de bike para chegar no trabalho. Em outras palavras, para trabalhar ou ir à escola de bike no Brasil é preciso ser atleta.
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19
jun
2020
Categoria: Reflexões
E nessa questão, mais uma vez a bicicleta se mostra uma opção promissora. Não dá pra continuar poluindo o mundo com o carro e o momento de vulnerabilidade atual deixa essa perspectiva mais clara.
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04
jun
2020
Categoria: Notícias
O futuro é, como sabíamos desde sempre, é a bike. Só não sabíamos que essa seria uma evidência tão exposta. Que o mundo precisaria descartar aglomerações. Mas agora tem e tudo indica que isso vai durar. Então, mais uma vez, as magrelas estarão lá, prontas para oferecer respostas para um mundo mais sustentável e saudável.
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31
mar
2020
Categoria: Reflexões
Acabou aquela cidade agressiva, barulhenta, poluída e lotada.
Esse vírus tem pelo menos essa vantagem … a natureza finalmente respira ….
Rio sem trânsito = paraíso!
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24
ago
2018
Categoria: Reflexões
A partir de 2012, criou-se a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que prevê que cidades com mais de 20 mil habitantes precisam apresentar projetos para tornar a mobilidade em suas áreas mais inclusiva, plural e eficiente. Mas, infelizmente, poucos foram os municípios dentro desse rol que de fato apresentaram quaisquer projetos. E muitas outras cidades desenvolveram trabalhos que não de fato priorizavam as pessoas.
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08
ago
2018
Categoria: Reflexões
O uso da bicicleta salva vidas e reduz as emissões de dióxido de carbono CO2 e as políticas ativas de transporte como os sistemas de bike promovem a atividade física entre a população e são boas para melhorar a saúde publica e reduzir os gastos com serviços de saúde.
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06
jul
2018
Categoria: Eventos
De cara, já dá pra falar do slogan do evento esse ano: “Access to Life” (acesso à vida), que de forma simples, resume bem o valor da bicicleta para o cidadão. A bike nos devolve a vida, vida essa roubada pelo tempo absurdo que perdemos blindados dentro de nossos carros diariamente. Blindagem tão eficaz que nos retira do contato com o meio, com a realidade da cidade, nos paralisa e nos remove o prazer de circular pelas ruas.
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08
jun
2018
Categoria: Notícias
Dito isso, a conclusão é óbvia: motivos não faltam para os governos brasileiros explorarem o potencial cicloviário do nosso país. Mas parece que em vez de se ocuparem disso, eles têm mostrado uma negligência absurda e sistemática em relação ao tema bicicleta e mobilidade urbana. Diversas oportunidades de aprimorar a infraestrutura das ciclovias foram perdidas. Como por exemplo durante o boom econômico do governo Lula ou durante as Olimpíadas em que nada foi feito. E não vale contabilizar investimentos viciados (foco permanente na Zona Sul em detrimento do resto da cidade) ou desleixados (como a ciclovia aérea da Barra).
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01
jun
2018
Categoria: Reflexões
Mas aqueles que resolveram embarcar no que a crise tinha a ensinar fizeram coisas maravilhosas. Racharam carona com os colegas de trabalho, poluindo menos a ambiente e otimizando o trânsito. Utilizaram o transporte público em vez do particular. Resolveram ser mais sustentáveis e comeram o que tinham na geladeira e na despensa. Alguns até plantaram nas suas hortas caseiras, venderam seus produtos limpos em mercados locais. Muitos passaram bem menos tempo no trânsito.
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