
Segundo Neto, existe bem mais espaço para os carros do que para as magrelas no Rio. Em seu estudo, ele também afirma que a malha cicloviária carioca foi feita de modo descontinuado. Começa numa rua, depois é interrompida, depois continua na calçada, depois pula para o outro lado da via. Muito confuso e arriscado. Também não há infraestrutura para ligar a bike aos outros meios de transporte, sem falar da falta de segurança pública.