Categoria Notícias

porLucas Pavel

Café anti-estresse

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Diego Vieira, 31 anos, é formado em contabilidade e estava cansado do aprisionamento que o escritório representa. E também sempre sentiu falta de ter um espaço que recebesse ciclistas bem. Foi quando ele fundou o Úrbici, onde funcionava uma banca de revistas.

 O espaço promove a convivência e fica à sombra de uma mangueira em uma das avenidas mais movimentadas de Fortaleza. Tem várias opções de café, bebidas geladas, quitutes e cortesias para o cliente: água de graça e a possibilidade escolher quanto deseja pagar numa fatia de bolo. E ainda tem uma estação de manutenção de bikes para quem sabe consertar sua própria magrela. Tudo isso bem próximo da ciclovia.

Ótima iniciativa!

porLucas Pavel

O Novo Gigante Carioca

“Mal chegou e já está querendo sentar na janela.” Essa frase é bem comum entre cariocas e fala sobre novatos que esbanjam um comportamento de quem já é veterano. Bom, ela se aplica muito bem ao carioquíssimo Museu do Amanhã. Cravado no cerne da zona portuária do Rio, sendo o maior símbolo da sua revitalização, o Amanhã já é o museu mais visitado do país. Em números: 1,4 milhões desde que abriu (17 de dezembro de 2015). Ele fica na frente e com folga de museus cuja visitação é bem graúda, como o Masp de São Paulo (408 mil). Outros museus da região também tiveram visitação recorde, como o MAR (404 mil).

Os números empolgam e quase não surpreendem. A região portuária do Rio tem relevância histórica e é muito bem localizada, bem central. A infraestrutura ao derredor do museu também foi benéfica. O encurtamento da Rio Branco criou uma área de passeio público bem aconchegante e moderna, com ciclovia e área para skatistas. Porém, a tecla que não podemos deixar de bater é: quão funcional é essa obra?

Logicamente, esse tipo de obra atrai mais turistas para a cidade, o que, em temos de crise, é super bem-vindo. Mas será que é isso que o ciclista (e o cidadão) carioca precisa? A cidade até fica mais bonita e talvez mais maravilhosa, mas pra quem precisa trabalhar, quem precisa de um transporte e eficiente e formas alternativas de se locomover que funcionem, essas obras ainda estão muito aquém.

Sim, a nova administração deve cuidar dessa região, para que todo esse investimento não vire um grande elefante branco, um anti-legado, como tantos que existem na cidade, mas a infraestrutura do básico, do transporte diário, e não só turístico, precisa ser observada.

porLucas Pavel

Chocolate que vem de bike

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A Empresa Cacau show anunciou na sexta-feira passada que vai estrear no comércio eletrônico. O gerente de novos canais da empresa diz que essa adesão já estava mais do que na hora de acontecer.

Mas o grande inovação vai ficar por conta da forma de entrega. Elas serão feitas por meio de bicicletas, motos e carros elétricos, a fim de reduzir a emissão de CO2.

Inicialmente serão atendidos clientes de São Paulo e do litoral paulista, mas até o fim do ano a empresa promete chegar nas regiões Sul e Sudeste do país.

porLucas Pavel

Exemplo de ciclista

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Depois dessa história, não tem como você dizer que não tem pique de pedalar. Estamos falando de Robert Marchand, o francês de 105 anos que fez 22,547 quilômetros em uma hora numa pista de velódromo.

Centenas de espectadores aplaudiram o desempenho do ciclista centenário, mas ele afirmou que não foi ao velódromo para ser campeão. Ele na verdade queria provar que um homem de mais de 100 anos ainda consegue pedalar. E de quebra o cara conseguiu bem mais que isso.

Qual é o segredo do nosso campeão? Uma dieta rica em frutas e vegetais, pouca carne e apenas um café. E, lógico, uma hora de treino de bicicleta por dia. Fica a dica.

porLucas Pavel

Faixa de pedestres brilhante

Nem só de tristezas foi feito 2016. No final do ano passado, mais especificamente em novembro, foi inaugurada (gratuitamente) em Brummen, Países Baixos uma faixa de pedestres luminosa que brilha no escuro.

A ideia é fazer com que motoristas consigam continuar enxergando os pedestres mesmo quando há pouca luz, ou seja, durante a noite. A instalação da faixa foi pensada durante 12 meses e colocada em lugares considerados de risco, ou seja, onde circulam muitas crianças e idosos.

porLucas Pavel

A bicicleta vai à periferia

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É sabido por todos que embora exista um movimento grande de conscientização do uso da bicicleta nas grandes cidades, esse movimento nem sempre atinge todos. Os moradores das ditas áreas nobres da cidade, tão logo começam a usar a bicicleta, já entendem aquele meio de transporte como todo um estilo de vida mais saudável, mais livre, menos poluente e menos preso ao trânsito. Já os ciclistas das áreas desfavorecidas socialmente começam a usar a bicicleta por necessidade. Eles precisam se locomover. Não são ativistas, são meros pedalantes. Com o tempo, podem até desenvolver uma maior consciência sobre o seu papel no mundo como ciclista, mas isso não acontece sempre. Ou seja, qualquer fala no sentido empoderar ciclistas precisa levar em conta essas duas realidades.

Na esteira dessa discussão, vale ressaltar que vários movimentos têm pipocado no Brasil no sentido de levar o cicloativismo para áreas ditas periféricas. Um exemplo disso é o Maré Sem Fronteiras, que tem por objetivo valorizar a memória e a cultura local por meio de mobilidade entre diferentes comunidades que formam a Maré. O foco é dar autonomia para a criança e o adolescente da região. Com as chamadas bicicletadas, o público-alvo do projeto é levado a diversos pontos da Maré por meio da bicicleta. A região é ideal para passeios de bicicleta, pois é plana. O que fica faltando mesmo são as famigeradas ciclovias.

O questionamento que fica no ar é: e se o plano cicloviário no Rio fosse mais engajado e ligasse as diversas regiões periféricas ao Centro, Zona Sul, etc? Essa é apenas uma iniciativa entre outras, mas que como sempre partem do interesse de determinados grupos, raramente vindo do governo.

porLucas Pavel

Ciclovia une Cascavel a Foz do Iguaçu

 

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A ACIC (Associação Comercial e Industrial de Cascavel), resolveu começar a tão sonhada ciclovia de 160 quilômetros ligando Cascavel a Foz do Iguaçu. Muito mais do que um grande incentivo ao esporte, a ciclovia representa a integração das duas regiões e de todo o oeste.

Um outro grande papel dessa obra é o incentivo ao ecoturismo, à gastronomia regional e à proteção ao meio ambiente, nas palavras do atual presidente, Alci Rotta Júnior. O projeto é difundido pela junta comercial e já foi submetido aos diretores da Itaipu, que se mostraram animados com a proposta. A Fecomércio também foi bem receptiva.

porLucas Pavel

São Paulo afinada com o futuro

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Avelleda usa a bicicleta como meio de transporte em SP / Renata Falzoni

A divulgação do nome do novo secretário de Transportes e Modalidade de São Paulo vem na contramão das críticas à manutenção da ciclocultura da cidade. Sergio Avellada iniciará seu trabalho em 2017, quando da posse do novo prefeito, o Doria, eleito no início de novembro.

As críticas surgiram porque inicialmente Doria se mostrava às vezes contrário ou pouco preocupado com as ciclovias, legado deixado pelo prefeito anterior, Haddad. O contraste ficou bem claro porque Haddad tinha uma postura bem ativista em relação ao tema e expandiu o traçado da malha cicloviária em São Paulo. Doria agora já fala em parcerias público-privadas para gerir esse tema, já que a extinção ou desativação das ciclovias é totalmente inviável.

Avellada, assim como o prefeito Haddad, tem o hábito de pedalar. Ele começou a fazer a transição para a bicicleta no caminho do trabalho quando entrou para o CPTM, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, em 2012. Lá, ele foi um dos grandes nomes por trás da criação da Ciclovia Rio Pinheiros. À frente do metrô, ele sempre recebeu ciclistas para falar sobre mobilidade urbana e intermodalidade.

O secretário afirma que andar de bike te dá uma outra perspectiva da cidade. No carro, você de fato não vê as pessoas, os acontecimentos, o movimento. Você não vê de fato a rua. Além do lado lúdico envolvido, porque todo mundo pedalou quando era criança, então de certo modo pedalar adulto resgata isso.

Nós do Camelo Urbano, parabenizamos esta iniciativa!

porLucas Pavel

PARECE QUE O JOGO VIROU, NÃO É MESMO?

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Tanto batemos aqui na tecla dos carros tomando lugar no trânsito, que agora teremos que morder a língua. Não que o espaço ocupado por uma bicicleta se compare a de um carro. O impacto ambiental nulo da bicicleta também deixa os carros no chinelo.

O que acontece é que na Holanda está rolando o boom das bicicletas “SUV”. Estamos falando de bicicletas com caixa na frente no guidão, cadeirinhas para crianças, e até mesmo reboques do tamanho de carrinhos de mão. De acordo com o jornal Telegraph, quase 40% das bicicletas holandesas estão maiores que o tamanho padrão. Esse aumento nas dimensões das bicicletas fez com que a população holandesa ficassem irritados com os ciclistas. Eles são vistos como egoístas por ocuparem muito espaço.

Medidas estão sendo tomadas para lidar com essa mudança, como a criação de vagas mais espaçosas em estacionamento de bike, assim como ciclovias mais largas. Só que esse “crescimento” das bikes não se classifica como um problema, por mais que a população se incomode. Esse incômodo pode ser contornado, mas nada pode ofuscar a constatação que os holandeses prefere as bicicletas aos carros. Se eles até precisam aumentar suas dimensões para comportar carga, crianças, etc, isso significa que a transição que almejamos está sendo feita.

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