A gente tem o hábito de achar que o futuro é algo inalcançável, intangível, mas alguns futuros são mais próximos que outros. Para muitas cidades no mundo, o futuro já chegou. E em muitas outras, o futuro é uma necessidade urgente.
Estamos destruindo aos poucos o nosso planeta. A chamada modernização veio de mãos dadas com a urbanização e para dar conta de tanto crescimento, precisamos de dois ingredientes fatais: ruas e carros. Existem no mundo cerca de 700 milhões de automóveis. Em alguns países, como os Estados Unidos, há um carro para cada habitante e a situação não é muito diferente na Europa.
Resultado: congestionamentos astronômicos nas cidades e poluição atmosférica em todo o mundo. A gasolina e o óleo diesel, principais combustíveis dos carros, têm suas impurezas levadas para a atmosfera.
Existem algumas formas alternativas para tentar burlar esse problema. Uma ideia que está ganhando bastante força são os carros elétricos, uma solução limpa, porém com algumas desvantagens. A energia elétrica não consegue dar ao carro muita autonomia, tendo que ser recarregada rápido. Ou seja, funciona melhor em cidades onde a quilometragem rodada é pequena. Outro inconveniente é que em alguns países a eletricidade é gerada por combustíveis fósseis, ou seja, gerando a poluição que se quer evitar. Só funcionaria em países cuja eletricidade é de matriz hidrelétrica, como o Brasil.
Pensar na infraestrutura das bicicletas é dialogar com o futuro. Não tem como olhar para frente sem pensar nelas. Elas são limpas, ajudam a desafogar o trânsito, baratas. São a transformação que cidades que já vivem no futuro – como Amsterdã – já tinham pensado 40 anos atrás.
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