Arquivo anual 2016

porLucas Pavel

10 Cidades Mais Bike-Friendly no Brasil e no Mundo

 

HR3151 SÃO PAULO/SP 16/07/2016 HADDAD VAI PAGAR VIAGEM DE BICICLETA ESPECIAL DOMINICAL CIDADES - A gestão Haddad vai recompensar financeiramente o paulistano que trocar o carro ou o ônibus pela bicicleta, por meio da criação do bilhete mobilidade, que substituirá o atual bilhete único. Na foto ciclistas na Av. Paulista. FOTO: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

Na foto ciclistas na Av. Paulista. FOTO: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO

A Camelo Urbano preparou uma lista das cidades que colocam a bicicleta no centro de suas vidas, como transporte muito mais que alternativo, quase que padrão e obrigatório. São cidades onde você pode achar vultos do futuro da mobilidade urbana.

No Brasil

São Paulo

Sem dúvida, a cidade que mais investe tanto em infraestrutura quanto em conscientização da população sobre a necessidade de se criar uma cidade amiga da bicicleta. Apresenta um cicloativismo mais acirrado, tem toda uma estrutura que permite ao ciclista não só se locomover, oferecendo também restaurantes com comida saudável e lojas de roupas para ciclistas. Deixa a desejar por conta de todas as brigas no campo da velocidade das vias.

Rio de Janeiro

A prata brasileira experimentou em 2016 um avanço muito grande por causa do revigoramento da área do Porto e do Centro, gerando mais espaços onde o ciclista pode circular. Peca por só ter ciclovia na orla, faltando um sistema que ligue as outras partes da cidade.

Sorocaba

O governo da cidade tem todo um projeto político para ampliar a infraestrutura que permita o uso da magrela. Uma visita ao site do município dá uma boa noção desse protagonismo da bicicleta.

Aracaju

A cidade tem um sistema de compartilhamento de bicicletas encabeçada pela NET que não deixa em nada a desejar para suas primas do Sudeste.

Lorena

Em 2006 já emplacava as bicicletas e agora voltou com força total construindo novas ciclovias.

No exterior

Copenhague

Primeira cidade que conseguiu o feito impensável onde existe mais bicicleta que carro. Isso é fruto de um forte trabalho do governo que tem como objetivo colocar a bicicleta no núcleo identitário da cidade.

Amsterdã 

A dita Veneza da Holanda é percorrida de canais, o que bastante propicia o uso de bicicleta pelos seus cidadãos. A cidade criou fundos para reduzir emissões na área do transporte e do aquecimento.

Oslo

A capital da Noruega quer reduzir em 50% a emissão de gases poluentes nos próximos 4 anos. A circulação de carros é reduzida desde o ano passo, sendo que no Centro os carros são banidos.

Estocolmo

Altos investimentos na magrela. 95% dos seus habitantes vivem a menos de 300 metros da área verde.

Tóquio

Existe uma cultura da bike muito forte na cidade e por ser sede das Olimpíadas em 2020, está transformando sua infraestrutura e aprimorando-a.

porLucas Pavel

10 Dicas para arrasar neste Natal

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Bicicleta urbana, bicicleta elétrica, cadeado, bolsa, capa e buzina. A Camelo Urbano fez um best of do ano que agora acaba. Para você arrasar nesse Natal, é só escolher um desses presentes abaixo.

Modelos de bicicletas

  1. A bicicleta Iris da marca Foffa é voltada para mulheres. Ela é confortável e funcional, ideal para passeio na cidade e no campo também.

http://www.studiobaleia.com/foffa/iris/

  1. A Vela 1 é uma bicicleta elétrica e custa a partir de R$5290,00. Seu peso fica entre 19 e 23kg e a bateria tem autonomia para até 30km. Possui faróis de LED e sistema de alarme.

http://www.velabikes.com.br/loja/bike-1/

  1. As bicicletas urbanas da Tito têm design europeu e componentes de alta qualidade. Sua geometria foi projetada para dar conforto e praticidade ao ciclista.

http://www.titobikes.com.br/urban-id.html

  1. A Urban também da grife Foffa é chamada multiuso pois se adequa aos passeios de lazer quanto para o dia-a-dia do trabalho.

http://www.studiobaleia.com/foffa/urban/

Trava Articulada Meet Locks

  1. Essa trava dobrável é extremamente versátil e discreta. Protege com qualidade e mede 16cm, podendo chegar a 70cm quando aberta.

https://www.ciclismourbano.com.br/trava-articulada-meet-locks

Cadeado U-lock Kryptonite Kryptolok

  1. Possui um grande diferencial em relação a outros modelos: sua abertura é por senha de 4 dígitos programada por você, dispensando o uso de chaves. A barra é construída em aço endurecido com espessura de 12mm.

https://www.ciclismourbano.com.br/cadeado-u-lock-kryptonite-kryptolok

Alforje Juno Color

  1. O produto é artesanal e produzido sob medida para bikes dobráveis ou de aros maiores. O produto possui fitas reflexivas para conferir segurança ao ciclista.

http://anoukbags.iluria.com/pd-3b2d70-alforje-juno-color.html?ct=4b94e&p=1&s=1

 

Super capa de chuva

  1. Essa super capa de chuva produzida pela Velo é ideal para lugares chuvosos. Tecido fino e impermeável, cabe na sua bolsa ou mochila se dobrada. Custa R$430,00.

https://www.velo.vc/search?q=capa

 

Buzina Olho da rua

  1. Esse item é essencial para o rolê de bicicleta pela cidade. Ajuda a evitar encrencas com os pedestres. Basta você escolher o modelo que mais se adequa ao seu estilo.Item sugerido custa R$28,00.

http://anoukbags.iluria.com/pd-3ed43d-buzina-olho-da-rua.html?ct=&p=1&s=1

Plaquinha com desconto no Natal

  1. E por último mas não menos importante, essa plaquinha que já ficou famosa entre os bicicleteiros. Afinal, um carro a menos precisa ser celebrado. Preços promocionais de fim de ano a partir de R$25,00.

http://www.respeiteumcarroamenos.com.br/categoria-produto/descontos-de-natal/

 

porLucas Pavel

A disparada dinamarquesa

 

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Em 2015, cerca de 265.700 pessoas que optaram pela bicicleta como meio de transporte alternativo. FOTO:LUCAS MANUEL

Em novembro desse ano, a capital dinamarquesa conseguiu inaugurar uma marca histórica. Como resultado de diversas políticas públicas com foco em sustentabilidade e preservação do meio ambiente, Copenhague conseguiu obter um número de ciclistas (265.700) que é superior ao de usuários de carro (252.600).

De acordo com o chefe da Federação Dinamarquesa de Ciclismo, a bicicleta deixou de ser apenas um meio de transporte normal para uma identidade central para a cidade.

 

porLucas Pavel

A bicicleta vai à periferia

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É sabido por todos que embora exista um movimento grande de conscientização do uso da bicicleta nas grandes cidades, esse movimento nem sempre atinge todos. Os moradores das ditas áreas nobres da cidade, tão logo começam a usar a bicicleta, já entendem aquele meio de transporte como todo um estilo de vida mais saudável, mais livre, menos poluente e menos preso ao trânsito. Já os ciclistas das áreas desfavorecidas socialmente começam a usar a bicicleta por necessidade. Eles precisam se locomover. Não são ativistas, são meros pedalantes. Com o tempo, podem até desenvolver uma maior consciência sobre o seu papel no mundo como ciclista, mas isso não acontece sempre. Ou seja, qualquer fala no sentido empoderar ciclistas precisa levar em conta essas duas realidades.

Na esteira dessa discussão, vale ressaltar que vários movimentos têm pipocado no Brasil no sentido de levar o cicloativismo para áreas ditas periféricas. Um exemplo disso é o Maré Sem Fronteiras, que tem por objetivo valorizar a memória e a cultura local por meio de mobilidade entre diferentes comunidades que formam a Maré. O foco é dar autonomia para a criança e o adolescente da região. Com as chamadas bicicletadas, o público-alvo do projeto é levado a diversos pontos da Maré por meio da bicicleta. A região é ideal para passeios de bicicleta, pois é plana. O que fica faltando mesmo são as famigeradas ciclovias.

O questionamento que fica no ar é: e se o plano cicloviário no Rio fosse mais engajado e ligasse as diversas regiões periféricas ao Centro, Zona Sul, etc? Essa é apenas uma iniciativa entre outras, mas que como sempre partem do interesse de determinados grupos, raramente vindo do governo.

porLucas Pavel

CICLISTAS PROJETAM FILMES EM FESTIVAL

 

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A ideia parece simples, mas antes precisava ser pensada! Você vai a um evento de cinema ao ar livre só que para que ele seja exibido, você precisa gerar a energia. E a energia vem toda da bicicleta. Totalmente inovador, cheio de energia limpa e engajamento.

Estamos falando do CinePedal Brasil. Vale a pena conferir.

porLucas Pavel

A melhor forma de calibrar o pneu da sua bike

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Sugerimos uma melhor manutenção das bikes e uma atenção especial à calibragem dos pneus. Muito importantes para a segurança dos ciclistas, afinal de contas um pneu murcho pode causar uma queda! Muitos nunca o fazem, ou quando fazem, realizam de uma forma que compromete a vida útil da câmara de ar.

As bombas portáteis são práticas mas não conseguem atingir seu máximo de preenchimento. Os pneus têm um mínimo e máximo de preenchimento, verificável no relevo da própria borracha. O ideal é andar do meio para o máximo. Essas bombas não conseguem atingir essa marca.

As bombas de posto têm a desvantagem de preencher tudo de uma vez, não permitindo uma dosagem. Além disso, dependendo do modelo da sua válvula, você pode acabar precisando de um adaptador para conseguir encher no posto. Algumas bikes têm válvulas de bico grosso (igual aos carros e às motos). Nesse caso, é só calibrar mesmo. Mas se sua magrela tem bico fino, aí você vai precisar de um adaptador.

O ideal mesmo são as bombas de piso, essas que você coloca os pés na base, pois elas não apresentam as desvantagens citadas acima.

 

porLucas Pavel

MENOS TAXAS, MAIS FAIXAS

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Fonte: Facebook Bicicletada/Massa Crítica – Menos Impostos!

Na última sexta-feira (25) aconteceu a famosa Bicicletada em São Paulo, movimento da Massa Crítica que tem por objetivo lutar por melhores condições de mobilidade nas cidades do mundo.

A pauta girava em torno de uma questão antiga: os impostos cobrados sobre a bicicleta são muito altos. Proporcionalmente falando, são maiores até do que os impostos sobre os carros. Apesar do custo de manter um carro ser muito maior do que de uma bike. Uma carga administrativa tão alta em cima das magrelas não é inteligente, pois onera excessivamente um meio de transporte limpo, sustentável e saudável. Certamente, falta planejamento do governo para taxar de forma mais inteligente diferentes módulos de transporte.

Enquanto isso, diferentes países do mundo, como Inglaterra e França já têm projetos avançados que recompensam por meio de isenção e benefícios fiscais os cidadãos que vão de bicicleta para o trabalho.

Estas iniciativas pró-bike ao redor do mundo só demonstram a força e a importância que do ciclismo urbano.  Uma opção viável e barata de transporte sustentável e ecológico. A bicicleta pode não salvar o mundo, mas pode transforma-lo  em um lugar melhor.

Investir num meio de transporte que não polui é economizar em saúde, o que é um ótimo negócio para o Estado. Tanto isso é verdade que a França investe no ciclismo da mesma forma que investiu na popularização do automobilismo, com os mesmos benefícios fiscais e mídia.

As evidências estão na cara. Só não percebe quem não quer ver. O Brasil não pode ficar para trás nesta tendência. O ciclismo já está acontecendo no Rio, principalmente, mas o movimento da bike é geral em todo o Brasil. O que falta são iniciativas como estas, por aqui. Imaginem empresas recebendo do governo incentivos fiscais para estimularem o uso do ciclismo pelos seus funcionários, isto sim faria a diferença!

No Brasil, um projeto de lei parecido foi sancionado por Haddad, mas a transição para a gestão Doria faz-nos pensar se essa lei continuará tendo visibilidade. Aliás, essa é uma crítica a ser feita às políticas para bicicletas no nosso país. Em geral, elas têm abrangência municipal, o que é muito frágil porque novas gestões acabam varrendo essas iniciativas para bem longe. O Brasil precisa de um Projeto Nacional para a bicicleta.

Os brasileiros querem isso e já é tempo disto acontecer. Não podemos perder tempo, a hora é esta. Se a iniciativa pública vacila nesse quesito, a privada tem várias ideias que sacodem essa inércia. Experimentos como o da startup Bike da Firma que permite que empresas premiem seus funcionários que vão de magrela pro serviço.

 

porLucas Pavel

Reduzir velocidades para salvar vidas

 

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que a velocidade máxima segura vias públicas é 50 km/h. Se a área tiver uma grande circulação de pedestres e ciclistas, recomenda-se até menos: 30 km/h. Reduzir os limites de velocidade é uma tendência global em sociedades que mostram respeito à vida.

O trânsito mata 1,3 milhões de pessoas por ano no mundo. Isso equivale à queda sem sobreviventes de quase 3 mil Boeings. No Brasil, morre-se mais no trânsito do que por câncer ou homicídio.

Reduzir é uma medida urgente, inquestionável. Por exemplo, em uma colisão com um carro a 30 km/h, a chance de sobrevivência do pedestre é de 90%. Se ele estiver a 50 km/h, a chance cai vertiginosamente para 15%. Se for 60 km/h, o número cai para 2%.

Por isso, medidas como as adotadas por Doria em São Paulo, que é praticar velocidades variadas para pistas distintas nas Marginais do Pinheiros e do Tietê, são quase criminosas, como nos diz Daniel Guth, consultor de políticas de mobilidade. Essa decisão não vai resolver o problema. É eleitoreira, porque só está sendo tomada para não fugir de sua promessa de campanha. Vidas não podem ser negociadas.

 

porLucas Pavel

Vela elétrica

 

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A Camelo Urbano destaca essa semana a marca Vela, bicicleta elétrica super charmosa e com diferenciais incríveis se comparada com suas concorrentes mais usadas nas grandes cidades. Ela pesa apenas 19 kg, 30% menos que a média do mercado. O design é contemporâneo e foca nos detalhes. Ela é toda cromada com revestimento em couro nas partes em que entramos em contato. E destaque para a bateria, que ocupa bem menos espaço que suas concorrentes mais populares.

O único questão a ser levantada é o preço, ainda muito alto e direcionado a um público específico. Essas empresas precisam começar a produzir no Brasil.

Confira!

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porLucas Pavel

COMPARTILHAMENTO MIRIM

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Quem disse que compartilhamento de bicicletas é só coisa de países de tradição ciclística, a exemplo da Holanda que criou um sistema de bicicletas públicas que abrange o país inteiro.

Seguindo esta tendência, as prefeituras do Brasil, tanto do Rio de Janeiro, quanto de São Paulo, assim como em Miami (Deco Bike), Nova York (NYC Bike Share), Buenos Aires (o mejor en bici) e outras cidades do mundo, mandaram construir seus sistemas de aluguel de bicicletas públicas como opção de transporte para moradores e turistas.

Na prefeitura de Santos, esse uso está sendo ampliado para os baixinhos. Isso mesmo! Agora, os menores vão poder destravar suas bikes e andar pelas ciclovias da cidade.

Em uma parceira com o munícipio, CET, a empresa Samba (que gerencia o sistema) e a Danoninho, o compartilhamento mirim agora é a uma realidade na cidade.

Com isso, crianças de 3 a 10 anos poderão curtir essa novidade em 5 postos da cidade. As bicicletas contém rodinhas retráteis para tornar o uso adaptável. Para utilizar, basta baixar o aplicativo Danoninho Bike Kids e seguir o passo-a-passo.

É uma maneira divertida de ensinar para a criançada a se preocupar com saúde/qualidade de vida, a opção e o reconhecimento de novos meios de transporte e a dividir o espaço. Tudo numa simples voltinha na praça.

Mais informações bike sharing.

 

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