Pegando carona na onda da sharing economy (economia de compartilhamento) que empresas como o Uber geraram, outras começaram a aparecer, provando que não adianta muito lutar contra uma prática endossada pela sociedade. Estamos falando do Lyft. A empresa surgiu da ideia de dois sócios que, para suprir a falta de táxis em São Francisco, resolveram oferecer remuneração a pessoas comuns que tivessem lugares sobrando em seus carros. Assim, caroneiro e motorista saem ganhando. O Lyft tem uma proposta mais jovial e alegre que o Uber. Sua marca registrada é um bigode rosa-choque colocado na frente dos carros que fazem parte do sistema.
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