Nós todos crescemos achando que mapas são representações fieis da realidade que nos circunda. Você nunca deve ter parado para pensar se o Brasil tem de fato aquele formato quase triangular que você sempre viu nas aulas de geografia.
No entanto, quando os primeiros astronautas a avistarem a Itália do espaço perceberam que ela de fato parecia uma bota, eles não sentiram menos que uma grande surpresa. Os mapas estavam certos, afinal!
Essa sensação de desconfiança é justificável. Os mapas como conhecemos hoje em dia são, na verdade, uma média ou uma negociação entre o espaço como ele de fato é e como nós o imaginamos. Algo sempre fica perdido nessa tradução. O mapa, aliás, é mesmo um texto. Ele conta uma história, atende a um propósito (comercial, religioso, científico, artístico etc.) e, principalmente, ele nos situa num espaço maior que nós.
A cartografia remonta a tempos pré-escrita e pré-matemática. Poucas são as civilizações que não produziram mapas. Inclusive, produzir mapas é um grande sinal de evolução de uma civilização. Sem eles, nos perdemos, mesmo que seja um GPS de celular ou um mapa mental de como chegar na casa da sua tia distante. Como dizem por aí, o mapa é a última coisa que você pensa, mas a primeira que você precisa.
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