Apesar do ano que está terminando ter confirmado a ascensão da mobilidade urbana sobre duas rodas o mercado brasileiro de bicicletas fecha o ano em queda de 10% tanto em venda quanto em produção. Trata-se de uma retração crônica que atinge o país há 6 anos. Os dados foram divulgados recentemente pela ABRACICLO, Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares.
A colocação da bicicleta no centro da mobilidade urbana é um processo lento porque basicamente trata-se de uma reestruturação cultural. Os primeiros passos já estão sendo dados e posturas como as do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, são cruciais. Com o aumento do volume de bikes circulando na cidade, certas fatias da economia ligadas à bicicleta ganharam oxigenação. É o caso de serviços como entregas feitas por ciclistas, valet próprio, mecânica especializada e produção de alforjes (mochilas adaptadas para bicicletas).
O movimento não pode parar. O caminho para a mudança é longo, porém factível
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